Mais um ano...

O FIM - chega ao extremo. Exatamente um mês depois da mostra central do FIM2006, o Festival juntamente com a Unifap fez no Oiapoque o que já se quiz no Chuí.

Não se contentando em reproduzir videos pelos lugares onde passa, aceitamos o convite para integrar uma disciplina do Curso de Artes Visuais do Campus Norte. E é lógico que toda a comunidade foi convidada para as mostras que ocorreram na Paróquia aberta.

Um lazer diferente para crianças, idosos, homens, mulheres e quem mais teve a oportunidade de ver. Isso por que o fim não tem um público alvo e sim um alvo público – divertir e informar –

Em 2004 quando estávamos experimentando pela primeira vez organizar um festival de Cinema no Estado não sabíamos o que daria, mas em pouco tempo descobrimos que levar filmes na telona aonde se quer há cinemas é muito mais divertido que esperar o ano todo para realizar uma competição onde quem ganha não está aqui.

Entre esses dias realizamos Oficinas de Roteiro e Técnicas de filmagens, Palestra sobre Mídia Alternativas e a presença indispensável das Filmagens,que resultou na gravação do vídeo-arte “Cacos” que só agardava logística pra sair do papel.

foi bem divertido e esperamos voltar sempre.

Um comentário:

Alexandre Brito disse...

O Fim no Oiapoque foi um retorno a nossa casa, não nascemos no Oiapoque mais nascemos na UNIFAP e á estávamos nós: de onde viemos para onde nunca estivemos.

Essa travessia não foi a da ilusão
(Travessia da Ilusão trabalho que estará na mostra 20070. mESMO ASSIM TEVE CATRAIA, sÃO jORGE, Ilha do sol e improviso, rolou, e foi sem legenda e nem dublagem.